O BH-TEC escreveu hoje (11) mais um capítulo de reconhecimento nacional, no considerado Oscar da Inovação. O Parque foi premiado como um dos três principais projetos de Ambiente de Inovação com o Centro de Inteligência em Sustentabilidade, o CIS.
A volta do “mais importante prêmio do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação”, o Prêmio Finep de Inovação, voltou após um hiato de 10 anos com uma seleção inicial de 3 mil projetos em todo o Brasil aptos para o reconhecimento.
Na categoria Ambiente de Inovação, no Sudeste, o BH-TEC foi selecionado entre cerca de 300 outros projetos.

“É motivo de muito orgulho ser selecionado entre centenas de projetos e ter chegado aqui, na final sudeste, onde há a maior concentração de ICTs e parques tecnológicos. Este prêmio começa em 1989, com encerramento no Palácio do Planalto, considerado o Oscar da Inovação”, vibra o CEO do BH-TEC, Marco Crocco.
O grande vencedor da categoria disputada pelo BH-TEC foi a Fundação CPQD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, com o Techoá, em Campinas (SP). Outro paulista ficou entre os 3 melhores, ao lado do BH-TEC: a consolidação dos Centros de Inovação da UNESP.
“Os projetos mostram que a inovação brasileira é a realidade. Tivemos a honra de receber centenas de propostas que são capazes de mudar setores estratégicos, gerar empregos qualificados, diminuir desigualdades e principalmente melhorar a qualidade de vida da nossa sociedade”, afirmou o presidente da Finep, Luiz Antonio Elias.

Nova era
O reconhecimento nacional é mais uma marca da ressignificação pela qual o BH-TEC passa desde 2019. No ano passado, o Parque Tecnológico de BH foi considerado o melhor de todo o Brasil.
“A sensação é de final de um ciclo, que marca a estruturação e a importância do CIS para o BH-TEC. O centro começou a ser construído há 3 anos e já conquista um reconhecimento dessa relevância”, ressalta a Head de Sustentabilidade do BH-TEC, Camila Viana.
O CIS viabilizou a primeira expansão da história do BH-TEC e realiza ações desde 2022, como duas edições do Congresso de Inovação e Sustentabilidade, a Jornada Científica e programas inéditos, como o Nautilus e o Prêmio ALMG.
“O BH-TEC tem que ficar muito orgulhoso da sua trajetória e, quem sabe, ano que vem, a gente não consegue chegar à final nacional? Quero ver o BH-TEC no Palácio do Planalto”, finaliza Crocco.